terça-feira, 23 de junho de 2009

Proposta de Jogo #2


Olá povo,

O Mesa Branca de hoje foi bastante instigante e animador. Pensamos numa estrutura para aquele jogo de "obstructions" que começamos a discuscutir há algumas semanas. Dado à vida conturbada, à dificuldade que temos de nos encontrarmos semanalmente e as viajem mil do povo do Couve, pensamos que a dinâmica do jogo deve prever a distância (a não presença... putz... whatever... ) como elemento estrtural do nosso jogo de conjurar processos para nossos projetos pessoais. Os termos para se cahamar as coisas não foram discutidos na reunião, então eu resolvi batiza-los provisóriamente.

Então:

* propomos uma estrutura de um jogo de tabuleiro do tipo "Jogo da Vida", na qual cada casa propõe uma obstrução, como: Proposições, Interdições, Eróticas (essas são minhas propostas do post anterior, mas temos que pensar em mais categorias);

* A primeira casa é a do trabalho;

* Cada categoria dessa acima (e/ou outra) ficará sob a responssabilidade de uma pessoa diferente do grupo que associará números às possibilidades de "Obstructions" de cada categoria - esse é o vidente da categoria (pira minha);

* O jogador, uma vez numa casa, irá se deparar com uma obstrução de ordem diferente e irá jogar os dados novamente. O responsável pela categoria conjura a obstrução específica ao dito cujo. O mesmo acontece na casa trabalho;

* Proponho que um jogador por rodada fique de chefe dos trabalhos da mesa, responsável por sortear quem fica como vidente das categorias na rodada seguinte;

* Proponho também que se alguém cai sobre uma casa da qual é vidente que então avance uma casa.

* A obstruções deverá gerar algum efeito sobre o trabalho do dito cujo; esse efeito deverá ser compartilhado de alguma maneira com o grupo antes da proxima rodada. Eu proporia que isso fosse feito em blogs diferentes (talvez um coletivo para o jogo e blogs de cada projeto individual envolvido no mesa branca... a se pensar)

* O jogo acontece as terças feiras a cada 15 dias;

* Cada pessoa deve se gravar jogando os dados e dizendo em casa parou no tabuleiro, esses vídeos devem ser postados no youtube e em siga ao blog. O Vidente deverá postar um comentário no post do vídeo dizendo qual a obstruçaõ específica que a pessoa acumulou;

* O tabuleiro deve ter mecanismos para que todos cheguem no fim mais ou menos no mesmo momento (do tipo "se você ainda está na terceira rodada e não passou daqui avance cinco casas", ou "se você chegou aqui e ainda está na segunda rodada volte três casas);

* No Céu (lembrei do jogo de amarelhinha) o jogo termina (podeia ser Além também);



Acho que é isso. O próximo passo é elaborar as categorias. Eu dei algumas idéias no Post Proposta de jogo #1.




João

quarta-feira, 3 de junho de 2009

sobre ontem, 02/06.

Oi gente amada!

Como estão nesses dias gelados?


Sobre ontem...  (como toda fotografia!)


Como tinha ficado combinado, Nicols mostrou o andamento do projeto que está desenvolvendo. O "100 Importâncias". Estavamos, Ana González, Elis, Nicols e eu, P.

Para quem não sabe, basicamente o projeto fala sobre o nível de importância de imagens em nossas vidas. (se eu estiver falando merda vc grita hein ni). A intenção seria fazer um gráfico com fotografias de maneira que o espectador leia essa tabela com seu próprio repertório. Ou seja, substituindo por imagens da sua própria vida.

Na ocasião, nos foi apresentado uma parcela das imagens do painel. Ana fez algumas sugestões e demostrou preocupação em relação ao tamanho final da obra. Enfim, de tudo o que foi proposto, como em qualquer leitura de portfólio, Nicols quem tem que dizer o que foi válido ou não.

Minha opinião é que ela tem MUUUIIIITTOOO trabalho pela frente! E como falar sobre o que pensamos é sempre positivo para o andamento do projeto, imagino que em algumas semanas o "100 Importâncias" terá andado bastante.


E foi isso,... numa tarde gelada de junho. Fim.

Viva o Neto que está no começo do Verão!


No próximo encontro veremos o trabalho da Lu, certo?

Lu vc escolhe onde será. Se precisa de projeção etc.. se não pode ser no tapumão.


Bjos mil.

ATT Gabinete da presidência do Tapume.org

P.

PaTTe.

terça-feira, 2 de junho de 2009

2/6 mesa branca no paralelo

Estavam presentes: Pati, Nicole, Elis e Ana Gonzalez (que disse que gostaria de participar sempre que possível. A Pati ficou de escrever esse post, relatando oficialmente a minha apresentação, o que deve acontecer em breve. A próxima questão é: e o próximo encontro?
luana?
jogo?
onde?
beijo!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Proposta de jogo #1

(para colocar na roda uma primeira idéia);

Muito legal o blog everybodystoolbox! Mas as propostas do ‘games’ deles me parece bem mais genérica do que as idéias que tivemos. No entanto elas são geniais para pensarmos em que “ponto” do trabalho poderíamos fazer um jogo.
Pensei que nosso jogo poderia ser feito propondo um intervalo de um mês a após a partida para a produção das propostas de trabalhos. Não consegui pensar em como poderia ser a dinâmica exata do jogo, mas gostei da idéia do Ricardo de ser baseado em cartas. Só me vem a cabeça Scotlandyard e Detetive, pois eles associam um tabuleiro à cartas que pegamos quando entramos em um lugar do tabuleiro.


No detetive acha-se uma carta em cada cômodo da casa. As cartas, divididas em três categorias, são as seguintes:



Suspeitos

  • Coronel Mostarda
  • Dona Branca
  • Dona Violeta
  • Professor Black
  • Sr. Marinho
  • Srta. Rosa




Armas




Cômodos




Nosso Jogo

Pensei em quatro montes de cartas. A quantidade de cartas por categoria não poderá ser menor que o número de jogadores :

1. Cartas de Trabalhos:

a. Seu trabalho mais antigo;

b. Um de seus trabalhos em processo;

c. Um trabalho que você gostaria de repensar;

d. Um trabalho que você detesta, do tipo que queria esquecer fez um dia;

e. Um trabalho que você gostaria de fazer;

f. Um trabalho que você não gostaria de fazer;

g. Um trabalho usando um meio inusitado;

h. And so on...

2. Cartas de Não;

a. Cada pessoa do grupo te dará uma limitação;

b. Você não terá limitações;

c. A pessoa da sua direita lhe dará uma limitação espacial;

d. A pessoa da sua esquerda lhe dará um limitação de “objetos de interação” (não encontrei nome melhor);

e. Você fará tudo da maneira inversa (todas as suas decisões devem ser contrariadas);

3. Cartas Propositivas;

a. Cada pessoa do grupo te dará uma proposição;

b. Você não terá proposições;

c. O trabalho deve ser exposto em espaço público;

d. O trabalho deve ser desenvolvido em espaço público;

e. Etc e tal

4. Cartas Eróticas. As cartas eróticas servem para perverter a ordem das coisas:



a. Troque de trabalho com a pessoa da sua esquerda;

b. Troque de limitações com a pessoa da sua direita (no caso de ser muito absurda o grupo decide o que fazer);

c. Troque de proposição com a pessoa que está mais próxima de você no tabuleiro (no caso de ser muito absurda o grupo decide o que fazer);

d. Carta coringa (com a imagem da playmate de setembro de 1987), com ela o jogador poderá trocar todas as suas cartas com os demais jogadores;



· As rodadas devem ser seguidas de depoimentos sobre como cada um imagina que seria esse trabalho.

· Concordo que tudo deveria ser registrado em vídeo.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

encontro 6 - paralelo - 26.05

Oi gente.
Ficou comigo a tarefa de relatar o encontro da mesa branca de hoje.
Estiveram presentes eu, Nicole e João e a reunião aconteceu mesmo no Paralelo.
Assistimos ao filme indicado pelo Neto seguindo as recomendações dele, só não sentimos necessidade/desejo de ver a entrevista.
Ficamos amplamente intrigados e satisfeitos com o vídeo orginal e toda a negociação para as 5 versões subsequentes.

Bom, diversas conversas sobre os filmes aconteceram e indicamos que as pessoas vejam pois realmente vale a pena (levo o dvd no próximo encontro e providenciamos cópias para as pessoas que assim desejarem).

No entanto tivemos diversas idéias para encaminhar nosso desejo de trocar procedimentos de trabalho, potencializando as trocas que estamos começando a fazer a partir das conversas sobre nossas atuais criações. A idéia que ganhou um vulto mais interessante foi a de elaborarmos uma espécie de jogo de tabuleiro que sirva como metodologia para as trocas de instruções/limitações/procedimentos. Algo que faça com que as trocas sejam regidas por alguma forma de jogo mesmo.
Para isso pensamos que todos e todas podemos começar a trabalhar em difertentes formas de instigar o trabalho do outro (restrições, ordens, instruções, anyway...) para que possamos trabalhar num jogo a partir delas. Bom, é uma idéia que nos deixou bastante empolgados.

Isso aconteceria depois que terminarmos a rodada de apresentação dos trabalhos.
Ainda temos a Nicole e a Luana que querem mostrar materiais, certo?
Eu também queria colocar na roda algumas coisas (dentro de pelo menos duas semanas).
Podemos ir negociando a elaboração do tal jogo de trocas enquanto terminamos essas apresentações. O que acham?

Para a semana que vem, dia 02, existe a possibilidade de articulamos a apresentação do trabalho da Nicole com uma reunião que ela tem com a Ana Gonzalez para apresentar seu projeto... o que seria uma conexão interessante. A Nicole ficou de entrar em contato com a Ana para sondar essa possibilidade.
Em caso de resposta afirmativa, a reunião de semana que vem aconteceria novamente no paralelo e falariamos sobre o trabalho da Nicole.
Se isso não for possível teremos que articular uma outra proposta. Luana?

Enfim, vamos nos acertando.

Um beijo e boa semana para vocês!

Ricardo.



Resposta do Neto:

gente que bom que filme foi produtivo..
falei que valia a pena, é bem interessante mesmo..

acho boa essa ideia de jogo, temos que articular direito como isso funcionaria mas fico animado.
e se tmb fizemos algum tipo de registro do processo de montagem do jogo, como o lars von trier registrou as cinco restricoes..
nao sei s uma ideia que talvez gere algo bcana..

tem um site www.everybodystoolbox.net que é uma database de procedimentos para criacao em artes cenicas.
Deem uma olhada la, é bem bacana, tem os supostos procedimentos, uma explicacao e como eles funcionam..
a ideia é que vc pode adicionar procedimentos e usar os que estao la livremente..
a menina que criou este site ta aqui comigo, ela é bem legal, super interessada em desenvolvimento e troca de metodologias..

leiam la, de repente temos novas ideias..

bom, vamos conversando, mas fico bem animado..

bjos

Beti

Oi gente amiga da mesa branca,
tô eu aqui no sitio, trouxe o filme, vou assistir e pensar em propostas para o nosso jogo.
Tipo jogo da vida? Tenho pensado tanto naquele tabuleiro... acho que so agora ele faz sentido... enfim...

Também vou querer compartilhar alguma coisa com vcs sim, antes de terminar essa "rodada", so que vai ter que ser na volta do sitio, e vou ter que me organizar um pouquinho... rs.

A gente se fala!

beijos!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

encontro 5 - no cafofo

nicole

Olá,
então, hoje no cafofo falamos bastante do trabalho da Pati, tentando resolver o enigma do cubo mágico... mas por fim, depois que eu saí de lá lembrei de uma frase da beti, que era algo sobre o trablaho dela com os objets trouvés "mas se eu fizer isso eu resolvo o trabalho e ele termina, eu nao quero resolver" (ou algo assim)
e acho que só a Pati pode mesmo responder como ela pode apresentar esse trabalho no SESC.
bom sobre a próxima reunião,
vai ser no paralelo
mesmo horário/dia
vamos ver um filme do lars von trier (que o neto vai gravar, nao sei o nome, mas eles sabem)
:)

abraço
n.

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Ricardo:

Valeu pelo retorno nicole!
Estou aqui de longe mas "acompanhando espiritualmente a mesa branca.". (isso ficou engraçado).
Então gente... o projeto que eu e beti estamos executando (do qual vocês já fazem part de alguma forma a partir de nossos encontros) tem um blog:
Quando tiverem um tempo dêem uma sapeada por lá!
bjoca do ricardo.

encontro 4 - paralelo in the skype with dimanonds




Ricardo:

Olá gentes.
Escrevo para mais uma vez agradecer pela tarde de hoje.
Levando em conta todas as dificuldades (ou facilidades?) dos aparatos tecnológicos, ficamos aqui muito satisfeitos com podermos partilhar com vocês nosso trabalho assim, "bem no gerúndio".
Me parece importante que situações bastante diversas possam conviver nesses encontros da mesa branca, assim a gente se mantém querendo descobrir coisas, não só sobre nossos trabalhos, mas também sobre como partilhá-los em diferentes fases e contextos.
Até semana que vem, no mesmo bathorário, com a incrível paty.
Onde vai ser o encontro mesmo???
Se vocês forem estar num lugar com acesso a internet me avisem e estarei conectado.
Beijos e Beijos,
Ricardo

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João:

Foi realmente muito interessante o encontro da Mesa Branca de hoje. Pela primeira vez fizemos um tipo de contato que há alguns anos pareceria coisa de outro planeta. O teletransporte vem em breve. Graças à tecnologia pudemos mediar "ao vivo" a presença nada virtual de pessoas separadas por mais de 600 km. Claro que essa mediação nos colocou questões sobre a forma com a qual a discussão aconteceu. Essas questões me pareceram tão interessantes, que poderiam ser em si mesmas matéria de reflexão para nossas discussões sobre "processo", "procedimento", "suporte", etc e tal.

Além disso, o encontro teve uma prorrogação (tipo Coffee and Cigarettes) no corredor da Estreita que pra mim foi muito interessante. Falamos sobre o que seriam possibilidades de troca de procedimentos e mesmo de experiências de "traduções" entre o tipo de processo que "nós" fotografos (Glória a Deus!!!) e os bailarinos (Aleluia Irmão!!!). De fato, questionamos o carater de nossos tipos de processo e a possivel impossibilidade (sic!) de haver uma troca pela propria diversidade de "matérias" em questão. Pensamos também rapidamente sobre os "processos" e "procedimentos" propostos (ou construídos) e "petrificados" na história na fotografia, da dança do teatro, ..., como algo que foi negado e então propostas "novas" de processo aparecem. De qualquer maneira, o tipo de criação da dança (do Couve) é muito diferente da fotografia (do Nef?).

Houve ainda uma segunda prorrogação minha e da Pat no caminho para casa, discuntindo nossos processos com fotografia. Pensei sobre como os procedimentos "tradicionais" da fotografia carregam em si mosmos certos valores, e de que, portanto seria interessante inventar procedimentos a partir de valores mais interessantes (meio obvio, mas compartilhavel). Talvez fosse possível mesmo pensar uma outra fotografia "documental", feita segundo um outro universo de valores.

Essa reflexão toda me estilmula a propor que no futuro, após nos familiarizarmos com os trabalhos de todos, fizessemos trocas mais consistentes e mais propositivas, com exercícios de "processo" e principalmente com o que vocês estão chamando de "tradução".

Nos encontramos no mesmo horário na terça que vem no Cafofo, (rua Presidente Faria 266).

abs
João

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Nicole:
oi
ontem, mais uma vez minha presença foi apenas espiritual, nem tive tempo de provar o café, espero que tenha ficado decente.
:)
terça que vem estarei lá, com certeza e sem mais impecílios.
abaixo alguns comentários do email do joao, coisas que me fizeram pensar.

Pela primeira vez fizemos um tipo de contato que há alguns anos pareceria coisa de outro planeta. O teletransporte vem em breve. Graças à tecnologia pudemos mediar "ao vivo" a presença nada virtual de pessoas separadas por mais de 600 km.

fiquei imaginando os desdobramentos tecnologicos que seguirao, em breve teremos uma presença virtual tao real quanto... a real. sentiremos cheiros, abraçaremos chineses que moram na australia, australianos que passam férias nas bahamas... e aí irão dizer: a virtualidade morreu. e aí pensei também que quase sempre o motivo de estarmos em outro lugar é justamente esse: o de nao estar mais aqui. viajamos para experenciar algo que é mais do que conehcer outros lugares, ou outras pessoas. disso, aposto, logo a internet dará conta. essa distancia física que impomos talvez seja uma tentativa honesta (e necessária) de nos deslocarmos de nós mesmos.

Além disso, o encontro teve uma prorrogação (tipo Coffee and Cigarettes) no corredor da Estreita que pra mim foi muito interessante.

incrível o que acontece quando pensamos que nao estamos mais falando sério.

Falamos sobre o que seriam possibilidades de troca de procedimentos e mesmo de experiências de "traduções" entre o tipo de processo que "nós" fotografos (Glória a Deus!!!) e os bailarinos (Aleluia Irmão!!!).

aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, enfim reencarnados.

Houve ainda uma segunda prorrogação minha e da Pat no caminho para casa, discuntindo nossos processos com fotografia. Pensei sobre como os procedimentos "tradicionais" da fotografia carregam em si mosmos certos valores, e de que, portanto seria interessante inventar procedimentos a partir de valores mais interessantes (meio obvio, mas compartilhavel). Talvez fosse possível mesmo pensar uma outra fotografia "documental", feita segundo um outro universo de valores.

acho que a fotografia, como qualquer linguagem, tem seus recursos e caracteristicas proprias (sim, o óbvio). nao acredito numa expansao de valores possivel que nao seja por meio de experimentações desses (des)limites. nao posso mudar a fotografia (ou qualquer outra coisa) simplesmente a partir do que eu penso, primeiro tenho que mudar a forma de pensar a fotografia a partir da fotografia e nisso estamos no mesmo barco do "processo".

Essa reflexão toda me estilmula a propor que no futuro, após nos familiarizarmos com os trabalhos de todos, fizessemos trocas mais consistentes e mais propositivas, com exercícios de "processo" e principalmente com o que vocês estão chamando de "tradução".

Nos encontramos no mesmo horário na terça que vem no Cafofo, (rua Presidente Faria 266).

estarei lá beijo! n.

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Beti:

Oi meninos e meninas,
segue em anexo duas fotinhos do nosso encontro no Sítio do Pica-pau amarelo.
Pura "mise en abîme"! adorei!
beijos
até amanhã - terça
às 14h 30 no Cafofo